domingo, 20 de janeiro de 2013

O AMIGO FIEL


“Mas tenho-vos chamado de amigos”

(João 15:15).


Essa foi uma declaração feita por Jesus. Ele deixou bem claro que preferia chamar seus discípulos de amigos. Na verdade, como Senhor do Céu e da Terra, Ele poderia tê-los chamado de servos. Mas a Bíblia demonstra o amor de Deus por nós, mais uma vez, ao revelar essa atitude de Jesus em se colocar como nosso amigo. E Ele é o amigo que nos estima de verdade, com quem podemos compartilhar todos os momentos, todas as dores e todas as alegrias da vida. Jesus é o amigo que nos ajuda a carregar nossos fardos. Com um amigo como Jesus, podemos aliviar as tensões de cada dia. Podemos também compartilhar nossas dúvidas, sonhos e projetos. Jesus é o melhor amigo que alguém pode ter.
Na história, sabemos de heróis de guerra que deram a vida pelo seu país e pelos seus companheiros. Mas quem daria a vida por pessoas rebeldes, por ladrões, mendigos e bêbados? Pois foi isso que aconteceu com Jesus. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Ele morreu pelos pecados de todos, inclusive os que têm mau-caráter! Jesus ama seus amigos. Ele os ouve, aconselha, orienta e ajuda. Hoje, mesmo que pareça difícil achar alguém em quem confiar, saiba que Jesus não decepciona. A Bíblia conta que o patriarca Abraão foi chamado de amigo de Deus. Desfrute também desse privilégio. Seja você também um amigo de Deus. Jesus entrará em seu coração e será o seu melhor amigo.

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domingo, 16 de dezembro de 2012

PERTENÇO A DEUS



"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3.16 

Adauto era pequeno, tinha aproximadamente 7 anos quando desejou ter um carrinho

Seu pai não tinha condições de comprar e ele ficou muito triste. 

Então teve uma ideia: Vou construir um carrinho lindo, brincar e cuidar com todo o carinho. 

E assim foi. 

Adauto pegou madeiras pregos, tintas de cores sortidas, serrinha, lixa, pincel enfim, todo o material que precisaria para construir o tão sonhado carrinho. 

Após alguns dias, com as mãos machucadas, dedos cortados devido a serrinha que usou e alguns calos nas palmas das mãos, ele fitou o carrinho e disse: Você é o brinquedo mais lindo que eu já vi, não há nenhum como você. 

Adauto estava muito feliz por ter um carrinho e o melhor, saber que foi construído por suas próprias mãos. 

Era um sonho realizado que segurava em suas mãos. 

Depois de tanto trabalho ele pensava: Valeu o sacrifício. 

Um dia quando levantou pela manhã e foi ao local onde guardava seu carrinho, teve uma surpresa: ele não estava lá. Procurou e não o encontrou. 

Com tristeza ele percebeu que alguém tinha roubado o seu sonho. 

Um trabalho tão duro, tantos dias de empenho, fez o carrinho com todo o amor e dedicação que havia no seu coração e alguém o levou embora. 

O tempo passou e Adauto já adulto, homem feito, ia a caminho de casa na volta do serviço e parou de frente a uma loja de brinquedos artesanais. 

Admirando a vitrine, para sua surpresa, lá estava o carrinho. 

Aquele mesmo que ele havia feito com suas próprias mãos. 

Então ele entrou na loja e disse ao moço que lá estava: 

- "Senhor, aquele carrinho é meu e eu vou levá-lo!" 

E o homem respondeu: 

- "Não, aquele carrinho é da loja e se quizer levá-lo, terá que pagar por ele." 

- "Quanto quer?" 

perguntou o rapaz. 

- "Mil dinheiros" 

Respondeu o moço. 

Era muito dinheiro e ele não tinha. 

Precisava juntar a quantia e pegar de volta seu carrinho. 

Então ele trabalhou duro, durante dias e guardou todo o dinheiro que ganhou. 

Foi até a loja, comprou seu carrinho de volta e olhando para o brinquedo disse: 

- "Você é meu duas vezes, uma porque eu te fiz e depois porque eu te comprei." 

Moral da história: Nós pertencemos a Deus porque Ele nos criou. Um dia fomos tirados da Sua presença, fomos roubados, mas Deus por nos amar tanto e nos querer de volta, pagou um preço muito alto e nos comprou para nos levar com Ele para casa. Jesus foi o preço, o sofrimento dEle na cruz e o seu sangue derramado é o que garante na nossa volta para D eus, perdão de nossos pecados e salvação. 

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sábado, 1 de dezembro de 2012

com vergonha de DEUS



Estamos vivendo dias escuros e sombrios: os perigos nos rondam por todos os lados, inseguranças e incertezas nos apavoram; a sociedade pós-moderna, com sua imprevisibilidade, nos espanta; o governo e sua indiferença nos causa pavor; a cristandade naufraga em um caos espiritual e teológico, nos deixando quase sem esperança. Entretanto a vida continua, devemos em detrimento a tudo isso, continuar firmes “olhando para o autor e consumado da fé” (Hb 12.2).

Creio ser urgente e oportuno falar de algo que está latente no coração de muitos: apesar de cristãos, não estamos imunes aos combates e intempéries da vida, que trazem aflições, dores e apertos no coração, que vão de problemas no casamento a crises financeiras e ministeriais, bem como tantas outras áreas, nos deixando perturbados.

Mesmo diante desse quadro, hoje quero escrever sobre um assunto que talvez não seja muito comentado – mas que a maioria de nós vivencia – quero falar para aqueles que “estão em falta com Deus”, que estão aflitos e com o coração apertado por causa de Deus, me dirijo àqueles que estão com vergonha de Deus! Pois, é exatamente isso que Esdras enfaticamente retrata nesse versículo.

Essa declaração de Esdras foi feita após o exílio babilônico. Os judeus haviam retornado a Israel depois de décadas de cativeiro na Babilônia. O objetivo deles era a reconstrução do Templo bem como dos muros da cidade sob a égide de Esdras e Neemias. Eles deveriam também restaurar o sacerdócio, o culto ao Senhor e a observância da Lei, trazendo assim paz e harmonia à nação.

Porém, não foi bem isso que aconteceu: eles estavam negligenciando todos esses afazeres, desprezando a Lei, retardando a reconstrução do Templo, promovendo casamentos mistos (com mulheres não judias), enfim, estavam andando em total desacordo com a vontade de Deus, ignorando assim o próprio Deus!

É nesse cenário que aparece Esdras, um dos seus líderes, que apesar de não participar diretamente desses pecados, fazia parte dessa nação, eram seus familiares, por isso Esdras se pronuncia – diante de Deus – em oração representando o seu povo e a si próprio dizendo: Meu Deus!  Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face…

Por causa daquelas inúmeras transgressões – que o seu povo havia cometido – Esdras estava profundamente envergonhado e não conseguia nem levantar a cabeça diante de Deus!

É disso que trata esse devocional. Esse é – para mim – o maior fardo que um homem pode ter no coração, a maior angústia da alma, o terrível dilema da mente: “estar em falta com Deus”!

Acredito sinceramente que muitos de nós estamos vivendo essa realidade: quantos erros temos cometido? Quantas faltas, pecados, rebeldias, desleixo e omissão nas coisas de Deus e para com o próprio Deus temos cometido? O que nos leva a uma profunda vergonha. Por tudo isso nos tornamos como Esdras, são tantas decepções que damos a Deus, que não conseguimos levantar o próprio rosto para os céus.

Assim como um filho que sempre dá desgosto para o seu pai, tirando notas baixas na escola, desobedecendo à ordens simples, desonrando-o em público e não respeitando o investimento que o pai faz. Assim nós temos feito com o nosso Deus e Pai – e como dói e constrange saber isso. Esse era o sentimento de Esdras ao ver aquela situação e o caos que se tornou Israel.

Veja irmão, a mesma coisa está acontecendo conosco! No que estamos nos tornando? Por quais caminhos temos andado? Estamos deixando nosso primeiro amor, o zelo pela casa de Deus, a santidade e o temor a Deus. A preguiça tem sido nossa marca, vivemos num tempo de indiferença espiritual, frieza e descaso para com a santa palavra de Deus! Por causa disso tudo, quando chega a hora da oração – o momento da comunhão com Deus e de estar a sós com Ele – o corar do rosto é o que ocorre, pois inevitavelmente diante Dele ficamos envergonhados pelo que estamos fazendo!

Como dói olhar para trás e ver o rastro desastroso que estamos deixando e concluirmos que temos sido filhos desgostosos ao nosso Pai!

Veja o quanto Deus investiu em nós, do que estamos nos queixando? O que nós temos a dizer a Deus, a não ser expressar nossa eterna gratidão? O simples fato – se é que posso chamar de simples – de ter nos salvado, não é suficiente? Cobriu-nos com sua Graça e Misericórdia, nos abençoou com tantas bênçãos celestes, nos concedeu a dádiva de pregar o seu santo Evangelho, nos amou com eterno amor, nos chamou de filhos, depositando em nós tamanha confiança!

É por isso que ficamos com vergonha: é a vergonha de Davi, quando foi repreendido por Natan. Quanto Deus fez por Davi? Quanto demonstrou amor, graça e misericórdia, e Davi, retribuiu com tanta lambança! Atente no estado que Davi estava quando escreveu o Salmo 51: ele estava profundamente envergonhado pelo que fizera com Deus.

Sansão foi coberto de poder e confiança ao ser levado ao ofício de juiz – com poderes nunca vistos até hoje – mas veja o que Sansão fez, os delitos hediondos que cometeu! Lá estava Sansão – na cela dos filisteus – cego, preso, sem forças e com muita, muita vergonha de Deus.

Pedro – um dos discípulos mais próximos de Jesus – tinha intimidade, foi tratado com tanto carinho, respeito e zelo por seu Mestre – tanto que foi-lhe conferido um grande chamado – e o que ele fez? Negou o seu Senhor três vezes! Depois a Bíblia diz que el chorou amargamente. Aquele era o choro da vergonha por ter decepcionado tanto o seu Senhor.

E assim também temos feito uma bateria de violações contra Deus!

Nós sabemos que Deus é perfeito e eterno – mas bem no fundo, pelo bom senso que possuímos – dizemos: “Deus não merece isso que estou fazendo, que desgosto estou dando a Ele, que tolo e estúpido tenho sido. Meu Deus! Quanta falha. Tenho vergonha de dirigir minhas apalavras ao Senhor, tenho vergonha de fazer qualquer oração diante da Sua santidade, não consigo nem levantar minha cabeça, tem misericórdia de mim”!

Na verdade, o que estou tentando lhe dizer, é que nós fazemos como o filho pródigo: passamos uma fase da vida sem dar contas do lamaçal que estamos envolvidos – passando muitos dias, meses e até anos – convivendo nesse estado precário, sem nos darmos conta do mesmo, mas, de súbito, somos tomados por um choque de realidade: onde estou? O que estou fazendo? Aonde isso vai parar? Então, um profundo pesar vem ao nosso coração!

Tenho convicção que o remédio para tudo isso é o arrependimento sincero e recorrermos a Deus através de muita oração!

“Ah Deus! perdoe-nos por fazer tanto contra o Senhor, nos perdoe no mais profundo do nosso coração. Não é nossa causa que está em jogo e sim a Sua, não é o nosso nome, o nosso reino, a nossa reputação, e sim os Sua! Quanta omissão da nossa parte, quantos crimes feitos contra o Senhor, quanto desleixo!



Senhor, estamos quebrantados, consternados, arrependidos, nos perdoe segundo a multidão das Suas misericórdias e, se os teus servos tem achado graça aos Seus olhos, nos dê mais uma chance, mais uma oportunidade de te honrar novamente. Nos dê também os recursos necessários para que isso aconteça, renove as nossas forcas, nossa esperança, nossa fé, levante nossa cabeça porque nem isso conseguimos fazer… Para que assim honremos o Seu precioso Nome e não venhamos mais depreciá-Lo.



Tire nossa vergonha, ó Deus, para que de novo tenhamos a alegria da sua salvação. Em nome do teu Filho Jesus, te peço todas essas coisas. Amém”!

FONTE DO TEXTO: ==> www.defesadoevangelho.com.br



domingo, 25 de novembro de 2012

fracasso o caminho para o sucesso


Para Sparky, o colégio era uma coisa quase impossível. Ele foi reprovado em todas as matérias na sétima série. Foi reprovado em física no científico, com nota zero. Sparky também foi reprovado em latim, em álgebra e em inglês. Não foi muito melhor nos esportes. Embora tenha conseguido entrar para o time de golfe da escola, rapidamente perdeu o único jogo importante da temporada. Havia um jogo de consolação e esse ele também perdeu. 

Durante toda a sua juventude, Sparky teve problemas de sociabilidade. Os outros alunos não chegavam a não gostar dele, pois ninguém lhe dava importância suficiente para isso. Ele ficava surpreso se algum colega lhe dava bom dia fora do horário de aula. Não se sabe ao certo como foi sua vida sentimental. 

Sparky nunca convidou uma garota para sair no cientifico. Tinha medo demais de ser rejeitado. 

Sparky era um perdedor. Ele, seus colegas...todo mundo sabia. Então ele vivia com isso. Sparky tinha decidido cedo na vida que, se fosse para as coisas darem certo, elas dariam. Do contrário, ele se contentaria com o que parecia ser sua inevitável mediocridade. 

No entanto, uma coisa era importante para Sparky - desenhar. Ele tinha orgulho de seus desenhos. É claro que ninguém gostava deles. No ultimo ano do cientifico, ele ofereceu alguns quadrinhos para os organizadores do livro de formatura. Os quadrinhos foram rejeitados. Apesar dessa rejeição específica, Sparky estava tão convencido de seu talento que decidiu se tornar um artista profissional. 

Depois de completar o cientifico, ele escreveu uma carta para os estúdios Walt Disney. Pediram-lhe que mandasse algumas amostras de seu trabalho e sugeriu o tema para uma série de quadrinhos. Sparky desenhou os quadrinhos propostos. Passou muito tempo trabalhando neles e em todos os outros desenhos que enviou para avaliação. Finalmente, recebeu uma resposta dos estúdios Disney. Havia sido rejeitado mais uma vez. Outra derrota para o perdedor. 

Sparky decidiu, então, escrever sua própria autobiografia em quadrinhos. Descreveu a si mesmo quando criança - um garoto perdedor e que nunca conseguia se sobressair. O personagem de quadrinhos logo se tornaria famoso no mundo inteiro. Pois Sparky, o menino que tinha tão pouco sucesso no colégio e cujo trabalho fora rejeitado vezes sem conta, era Charles Schulz. Ele criou a tira Peanuts com o cachorro Snoopy e o pequeno personagem Charlie Brown, cuja pipa nunca voava e que nunca conseguiu chutar uma bola de futebol. 

via => otimismo.com


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

o julgamento


Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco... 

Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia: 

- Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo ? 

O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram: 

- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça. 

O velho disse: 

- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este e apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir ? 

As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. 

Novamente, as pessoas se reuniram e disseram: 

- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção. 

O velho disse: 

- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... quem sabe se e uma benção ou não? Este e apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro? 

Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo... 

O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram: 

- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca. O velho disse: 

- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado. 

Aconteceu que, depois de algumas semanas, o pais entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. 

Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. 

Eles vieram até o velho e disseram: 

- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre. O velho disse: 

- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe ! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará um com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas. 

Quando você julga você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, por estar em um processo que é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Você atinge um pico, sempre existirá um pico mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e de nele crescer... somente eles são capazes de caminhar com Deus. 

Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem. 


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sábado, 3 de novembro de 2012

PROVAÇÕES



“Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam” Tiago 1:12
Tenho um amigo que durante a depressão, perdeu o emprego, a fortuna, a esposa e a casa.
Porém, ele permaneceu firme na fé – a única coisa que lhe restou.
Um dia, ele parou para observar alguns homens trabalhando numa igreja enorme, esculpindo pedras.
Um deles estava cinzelando uma pedra triangular.
- O que você vai fazer com essa pedra? – perguntou meu amigo.
- O senhor está vendo aquela abertura lá em cima perto do pináculo? – disse o trabalhador – Estou modelando esta peça aqui embaixo para que ela seja encaixada lá em cima.
Lágrimas brotam nos olhos de meu amigo enquanto ele seguia seu caminho.
Parecia que Deus havia falado por meio da boca daquele trabalhador para explicar a provação que ele atravessava.
“Eu o estou modelando aqui embaixo para que você seja encaixado lá em cima”
que coisa linda! gostou também? comente e compartilhe com seus amigos e familiares.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ALGO A OCULTAR


Se você tem algo a ocultar, quem sabe, Mike Slattery pode ter a solução. Vários anos atrás, uma operadora de telefonia celular quis colocar uma antena em sua propriedade e disfarçá-la de pinheiro. Mike teve uma ideia melhor e construiu um falso celeiro com painéis de vinil, que permitiam a passagem das ondas de rádio. Ele transformou esse conceito em uma empresa de construção de estruturas para ocultar antenas por motivos de estética e segurança. De acordo com o jornal The Gazette, Colorado Springs, EUA, (A Gazeta) Slattery está convencido de que muitos de seus vizinhos ainda não têm ideia do que existe dentro de seu celeiro.
A maioria de nós tenta esconder alguma coisa. Pode ser algo tão inofensivo quanto uma bagunça num porão, ou tão tóxico quanto as falhas morais e espirituais que tentamos esconder dos outros, de nós mesmos e até de Deus.
No Salmo 32, Davi descreveu a futilidade de tentar esconder o seu pecado (vv.3-4) e o alívio de abrir sua alma ao Senhor: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado” (v.5).
Confessar os nossos pecados a Deus e abandoná-los traz um novo senso de liberdade às nossas almas e a percepção de que nada temos a ocultar.
Sempre que estamos prontos para revelar nossos pecados, Deus está pronto para cobri-los.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

NÃO SE DEIXE SOTERRAR



Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda. 

Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado. 

O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate. 

Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais. 

No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela. 

Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que , finalmente, conseguiu sair...". 

Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade. 

Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções: 

Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; - Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir. 
Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração. 




sábado, 27 de outubro de 2012

jesus é o guia sempre!



A vida é uma corrida onde vc é o piloto e Jesus deve ser o guia. Pecar só se for por acidente, e parar só pra abastecer e renovar o óleo.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

deus,fale comigo


Um homem sussurrou: 
Deus, fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar
Mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu:
Deus, fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus
Mas o homem foi incapaz de ouvir.
O Homem olhou em volta e disse:
Deus, deixe-me vê-lo
E uma estrela brilhou no céu
Mas o homem não a notou.
O homem começou a gritar:
Deus, mostre-me um milagre
E uma criança nasceu
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir
que você está aqui comigo…
E uma borboleta pousou suavemente
Em seu ombro
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido
Continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
Até quando teremos que sofrer para ver que Deus está sempre conosco
Até quando manter os olhos e corações fechados para o milagre da vida que é DEUS.